A ex-senadora Marina Silva pede ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que agilize os trâmites do processo legal, para poder disputar as eleições presidenciais de 2014. Caso não consiga as 492 mil assinaturas para certificar a criação do partido intitulado, Sustentabilidade, até o dia 5 de outubro, não será possível concorrer a presidência. Segundo o ESTADÃO, "a pré-candidata ainda precisaria validar mais 188 mil assinaturas. Além disso, a Rede conseguiu criar apenas um dos nove diretórios estaduais exigidos pela legislação". A inda segundo o ESTADÃO, integrantes do TSE, "Marina tenta, com o pedido, jogar para a Justiça Eleitoral a responsabilidade por um eventual fracasso na sua tentativa de criar um novo partido para disputar as eleições de 2014. Com as reclamações que tem feito publicamente sobre a demora dos cartórios eleitorais em verificar a validade das assinaturas de apoio à nova legenda, Marina busca, segundo ministros consultados pelo Estado, se fazer de vítima e constranger a corte a abrir uma exceção às regras para beneficiá-la".
Esse não parece ser o problema para a ex-ministra. "No requerimento protocolado segunda-feira no TSE, o grupo de Marina pede para que o tribunal oriente os cartórios a não verificar mais as assinaturas uma a uma. O modelo sugerido é que sejam publicados editais com nomes das pessoas que assinaram fichas de apoio à criação da Rede e, que se não houver impugnações de terceiros, elas sejam consideradas válidas". A grande dúvida, é em relação a índole do partido. É possível acreditar num partido que surge como alternativa, já ser criado dessa forma? Será que a corrupção é um mal crônico do nosso país? Seria as circunstâncias a corruptora ou a essência do brasileiro é corrupta?
Esse não parece ser o problema para a ex-ministra. "No requerimento protocolado segunda-feira no TSE, o grupo de Marina pede para que o tribunal oriente os cartórios a não verificar mais as assinaturas uma a uma. O modelo sugerido é que sejam publicados editais com nomes das pessoas que assinaram fichas de apoio à criação da Rede e, que se não houver impugnações de terceiros, elas sejam consideradas válidas". A grande dúvida, é em relação a índole do partido. É possível acreditar num partido que surge como alternativa, já ser criado dessa forma? Será que a corrupção é um mal crônico do nosso país? Seria as circunstâncias a corruptora ou a essência do brasileiro é corrupta?
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