sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Caso Donadon: decisão da Câmara causa perplexidade em senadores

Condenado e preso, mas ainda deputado federal.  A decisão da Câmara de não cassar o mandato de Natan Donadon, eleito pelo PMDB de Rondônia, mas agora sem partido, causou perplexidade em vários senadores, os quais se manifestaram em Plenário nesta quinta-feira (29) pela aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC)18/2013, que estabelece a perda automática de mandato de parlamentar condenado em última instância.
Eram necessários 257 votos, mas somente 233 deputados votaram nesta quarta-feira (28) pela cassação de Donadon, enquanto 131 parlamentares foram pela manutenção de seu mandato e 41 deputados se abstiveram. Outros 108 deputados não registraram voto.
O presidente do Senado, Renan Calheiros, classificou a situação criada pela decisão da Câmara como surreal. “Estamos em um labirinto político”, afirmou. A senadora Ana Amélia (PP-RS) disse que, com a decisão, a Câmara criou a “licença-presídio”. O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) criticou o presidente da Câmara, Henrique Alves, por não ter de imediato declarado a perda de mandato de Donadon após a condenação pelo Supremo Tribunal Federal. Cristovam Buarque (PDT-DF) criticou os deputados que faltaram à sessão em que se votou a cassação. José Agripino (DEM-RN) se disse envergonhado pela decisão da Câmara. Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) pediram que a Câmara reveja a decisão.
Donadon teve os direitos políticos cassados pelo STF e já cumpre a pena de 13 anos de prisão em regime fechado, no presídio da Papuda, no Distrito Federal, por peculato e formação de quadrilha, no caso de desvio de mais de R$ 8 milhões da Assembleia Legislativa de Rondônia.  Mesmo assim, sua situação ainda foi analisada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara – que votou pela sua cassação – e levada ao Plenário. Ante a decisão dos pares, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, resolveu declarar vago o mandato de Donadon, por impossibilidade de exercê-lo.
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

DA DEMOCRACIA A DITADURA.

O Estado Democrático de Direito enfrenta uma série de situações desafiadoras. Uma delas, é o legítimo uso da violência como forma de repressão ao crime. “(...) As instituições policiais são aquelas organizações destinadas ao controle social com autorização para utilizar a força, caso necessário” (Bayley, 1975 Apud, Arthur Costa, 2004: 1). Embora o dispositivo da força seja legítimo. A ação é preocupante e um tanto desafiadora, por ser utilizada de forma excessiva, portanto, desnecessária ao exercício do dever legal.
Entendemos que o uso violento, excessivo e desnecessário da força ocasionado por policias na manutenção da ordem pública, tem se mostrado crescente, desafiadora e um tanto perigosa ao estado de direito, aqui entendido como o estado de inteira subordinação e observância as regras pré-estabelecidas na Constituição Federal de 1988, as quais são impreterivelmente necessárias a consolidação da Democracia, onde são as instituições que as fortalece e não a Democracia a fortalecer as instituições. Ou seja, a Democracia enquanto regime não passa de um conjunto de regras, que são legitimadas ou não a partir da atuação de seus agentes. O que implica dizer, que se esses agentes (PM) não estiverem respeitando ou regendo-se pela lei, o regime pode ser tudo, menos o que se propõe a ser. 
As variações em torno da aceitação da violência policial, sendo ela ou não, apoiada diretamente ou pela omissão do Estado, têm da população legitimidade para se consolidar. A exemplo dos regimes militares, inclusive o brasileiro. Nesse período as perseguições a políticos que ideologicamente se posicionavam em correntes contrárias ao Estado eram considerados subversivos, portanto, inimigos do Estado. A esses, a punição era severa, dando-se através de torturas que em alguns casos levava até mesmo a morte. Quando não eram de imediato mortos. Ficando claro que as principais preocupações dos governos militares giravam em torno da “caça” a “subversivos” e “radicais”, na tentativa de preservar sua imagem, como o governo ou os governos da ordem e da organização.
  Os Grevistas também sofriam essa repressão do braço armado do Estado que segundo Osvaldo Coggiola (2001: 89) sofriam violentas e permanentes repressões dos policiais que os violentavam física e psicologicamente. “Como o regime autoritário exprimia uma visão estável da história, atribuída ao domínio irresistível do Estado sobre a sociedade, nele a atuação da polícia não pode conviver com qualquer ameaça a essa estabilidade forçada” (Eda Góes, 2000: 225). O episódio, tem se repetido, como é o caso da jovem estudante de cinema, em manifestação contrária ao governo de Sérgio Cabral, brutalmente espancada, violentada, física e psicologicamente por PMs.  

Estudante é derrubada e agredida em protesto no Rio

A estudante de cinema Rani Messias Castro, de 19 anos, foi derrubada e agredida por um grupo de policiais militares com golpes de cassetete, socos e chutes na cabeça nesta quarta-feira (28), de madrugada na Lapa, centro do Rio, no fim de mais um protesto contra o governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) que havia começado na rua do Palácio Guanabara, em Laranjeiras, zona sul.
Rani foi chamada de "vagabunda" por um dos policiais enquanto era espancada. Os PMs também empurraram e agrediram jornalistas que filmavam a cena para afastá-los do local. Vídeos divulgados nos canais do Youtube de Adrian Rojas e do jornal A Nova Democracia mostram a agressão. "É mulher!", grita um dos cinegrafistas. "Não atrapalha o trabalho da polícia", diz um PM.
Um socorrista que acompanhava a manifestação também foi derrubado no chão por um PM. Rani, que está acampada com um grupo de manifestantes do Ocupa Cabral na Avenida Delfim Moreira, no Leblon, zona sul, perto do prédio onde mora o governador, disse que filmava o protesto e negou ter atirado pedras, acusação feita por PMs. Ela ficou com o braço machucado e fez um registro de ocorrência apontando como um dos responsáveis pela agressão o PM identificado como Ramos.
Rani afirmou que policiais atiravam contra manifestantes e que tentou se afastar do conflito. "Quando tentei atravessar a rua, do nada o policial Ramos me deu um mata-leão e disse que eu estava 'preso'. Vieram mais quatro PMs, que começaram a me dar chutes e cacetadas. Depois, perceberam que eu era mulher. Não taquei pedras em ninguém, a acusação é falsa." Em nota, a PM informou apenas que a Corregedoria Interna da corporação analisará as imagens e que, "caso fique comprovado que houve excessos, os policiais serão punidos".
Destruição
Antes do tumulto na Lapa, houve confronto entre PMs e manifestantes nas imediações do Palácio e uma série de depredações na Rua das Laranjeiras, que ficou tomada por lixo incendiado. Abrigos de ônibus, cinco agências bancárias e uma concessionária da Volkswagen foram depredadas por um grupo adepto da estratégia de manifestação black bloc.
Moradores do bairro contrariados com a ação bateram boca com manifestantes. O confronto foi precedido por um tumulto no Largo do Machado, quando uma manifestante foi detida por estar sem documentos. Houve protesto e policiais lançaram bombas de efeito moral e balas de borracha para dispersar o grupo, que revidou com pedras.
Uma jovem que passava pelo local foi atingida na testa por uma bala de borracha e atendida por socorristas num banco da praça. Um PM também ficou ferido na cabeça. Dez pessoas foram detidas e liberadas após assinar um termo circunstanciado. Cabral disse que "a polícia tem a orientação do secretário de Segurança para agir dentro do respeito à manifestação democrática". Ele acrescentou: "Não vamos tolerar o quebra-quebra".
http://br.noticias.yahoo.com/estudante-%C3%A9-derrubada-agredida-protesto-rio-232600373.html


Plenário aprova tipificação do crime de desaparecimento forçado de pessoa

Os senadores aprovaram, nesta terça-feira (27), substitutivo do senador Pedro Taques (PDT-MT) a projeto de lei do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) que tipifica o crime de desaparecimento forçado de pessoa, com penas que podem chegar a 40 anos de reclusão. O projeto segue para análise da Câmara dos Deputados.
A proposição (PLS 245/2011) define desaparecimento forçado de pessoa como sendo qualquer ação de apreender, deter, sequestrar, arrebatar, manter em cárcere privado, impedir a livre circulação ou de qualquer outro modo privar alguém de sua liberdade, em nome de organização política, ou de grupo armado ou paramilitar, do Estado, suas instituições e agentes ou com a autorização, apoio ou aquiescência de qualquer destes, ocultando ou negando a privação de liberdade ou deixando de prestar informação sobre a condição, sorte ou paradeiro da pessoa a quem deva ser informado ou tenha o direito de sabê-lo.
Durante a discussão do projeto, senadores destacaram a importância da matéria e parabenizaram Vital do Rêgo e Pedro Taques.
Taques lembrou que o projeto adequa a legislação a decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos e à Convenção Interamericana sobre Desaparecimentos Forçados.
- É reconhecido internacionalmente que o crime de desaparecimento forçado é um dos crimes mais graves, pois, além de submeter a vítima a um estado degradante e violador de sua dignidade, afeta duramente sua família e pessoas próximas que convivem com o estado de angústia e desespero permanente - disse o senador.
Lindbergh Farias (PT-RJ) observou que, no Rio de Janeiro, o número de pessoas desaparecidas vem crescendo nos últimos anos, atingindo 5.934 casos no ano passado. Um dos casos recentes mais notórios é justamente o do pedreiro Amarildo Souza Lima, que desapareceu em julho passado após abordagem de agentes da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha.
- Acho que o Senado está suprindo hoje uma lacuna muito importante. No Rio de Janeiro, o número de pessoas desaparecidas já supera o número de homicídios - alertou Lindbergh.
Pelo texto, a pena de reclusão para o crime deverá ser de 6 a 12 anos, mais multa. Se houver emprego de tortura ou de outro meio insidioso ou cruel, ou se do fato resultar aborto ou lesão corporal de natureza grave ou gravíssima, o crime passa a ser definido como desaparecimento forçado qualificado, com pena de 12 a 24 anos de cadeia.
Se resultar em morte, a reclusão mínima será de 20 anos, podendo chegar a 40 anos. O tempo de prisão pode ser aumentado em um terço até a metade se o desaparecimento durar mais de 30 dias, se o agente for funcionário público ou a vítima for criança ou adolescente, idosa, portadora de necessidades especiais, gestante ou tiver diminuída, por qualquer causa, sua capacidade de resistência.
O desaparecimento forçado de pessoas também passará a ser incluído no rol dos crimes hediondos (Lei 8.072/1990). Ainda de acordo com o substitutivo de Pedro Taques a consumação dos delitos previstos não ocorre enquanto a pessoa não for libertada ou não for esclarecida sua sorte, condição e paradeiro, ainda que ela já tenha falecido.
Vital do Rêgo, autor do projeto, lembra que no Brasil os crimes de desaparecimento forçado têm sido definidos com base em tratados internacionais ratificados pelo Congresso, mas observa que a Corte Interamericana de Direitos Humanos (CortelDH) já avisou que o país tem que ter sua própria legislação sobre o assunto.
“Por essa razão, a presente proposição almeja dar forma a esse mandamento judicial, bem como adequar nossa legislação aos acordos internacionais assinados pelo país", explica Vital do Rego na justificativa ao projeto.
Já o relator informou que elaborou o substitutivo para incorporar sugestões de membros do Ministério Público Federal.
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

CORRUPÇÃO - CONSTRUÇÃO SOCIAL OU INATISMO

          A ex-senadora Marina Silva pede ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que agilize os trâmites do processo legal, para poder disputar as eleições presidenciais de 2014. Caso não consiga as 492 mil assinaturas para certificar a criação do partido intitulado, Sustentabilidade, até o dia 5 de outubro, não será possível concorrer a presidência. Segundo o ESTADÃO, "a pré-candidata ainda precisaria validar mais 188 mil assinaturas. Além disso, a Rede conseguiu criar apenas um dos nove diretórios estaduais exigidos pela legislação".  A inda segundo o ESTADÃO, integrantes do TSE, "Marina tenta, com o pedido, jogar para a Justiça Eleitoral a responsabilidade por um eventual fracasso na sua tentativa de criar um novo partido para disputar as eleições de 2014. Com as reclamações que tem feito publicamente sobre a demora dos cartórios eleitorais em verificar a validade das assinaturas de apoio à nova legenda, Marina busca, segundo ministros consultados pelo Estado, se fazer de vítima e constranger a corte a abrir uma exceção às regras para beneficiá-la". 
          Esse não parece ser o problema para a ex-ministra. "No requerimento protocolado segunda-feira no TSE, o grupo de Marina pede para que o tribunal oriente os cartórios a não verificar mais as assinaturas uma a uma. O modelo sugerido é que sejam publicados editais com nomes das pessoas que assinaram fichas de apoio à criação da Rede e, que se não houver impugnações de terceiros, elas sejam consideradas válidas". A grande dúvida, é em relação a índole do partido.  É possível acreditar num partido que surge como alternativa, já ser criado dessa forma? Será que a corrupção é um mal crônico do nosso país? Seria as circunstâncias a corruptora ou a essência do brasileiro é corrupta?  

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Brasil "contrata" mais um "corrupto" para reforçar o time brasileiro

O Brasil contrata um "jogador" para reforçar o ataque, como se não bastasse os que já tem no país. Se o Brasil, em todo caso de corrupção, fosse sério em suas investigações, certamente,  haveriam muitos asilados em outros países. Será? Creio que não. Nem um país é tão acolhedor como o nosso. O grande pano de fundo, é o exilamento de um Senador que sofre as consequências de seus atos. "O senador, de 53 anos, buscou refúgio em maio de 2012 na embaixada brasileira em La Paz, argumentando perseguição política após apresentar denúncias de corrupção contra o governo".  Entretanto, "Em junho passado, Pinto foi condenado a um ano de prisão por "dano econômico ao Estado", mas sua defesa alegou que a decisão era "política", com o objetivo de impedir sua saída do país". Será mesmo perseguição política, ou o Brasil, também faz manobras para que, os casos de corrupção de outros países, também acabem em pizza?  

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Barbosa e Lewandowski são criticados por bate-boca

http://br.noticias.yahoo.com/barbosa-lewandowski-s%C3%A3o-criticados-bate-boca-184500661.html

Nem mesmo o supremo tem conseguido acertar. Será que a crise de ética, também faz parte da vida do supremo? O que falar dos três poderes?

O CAPITAL CAPÍTULO I PARTE 9


O CAPITAL CAPÍTULO I PARTE 8


O CAPITAL CAPÍTULO I PARTE 7


O CAPITAL CAPÍTULO I PARTE 6


O CAPITAL CAPÍTULO I PARTE 5


O CAPITAL-CAPÍTULO I PARTE I


O CAPITAL -CAPÍTULO I PARTE 2


O CAPITAL-CAPÍTULO I PARTE 3


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Policiais que levavam Amarildo dizem que se perderam

http://br.noticias.yahoo.com/policiais-levavam-amarildo-dizem-se-perderam-022100096.html

O desaparecimento do pedreiro Amarildo é, mais um mistério. O mistério é para a policia? Ou a policia é o mistério? No estado de natureza em Hobbes o homem é o lobo do próprio homem. A partir da necessidade de proteção, o  Estado Civil é constituído, esse, responsável pela defesa do ser humano quando atentar contra a sua própria vida e a vida de terceiros, entretanto, parece não atender mais a esse propósito. Caminhamos de volta para o estado de natureza, onde o que prevalece é a lei do mais forte, o olho por olho, dente por dente? 

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Durkheim parte 2


Durkheim parte 1


Adeus Weber


Uma leitura sobre Weber


IDEOLOGIA ALEMÃ PARTE 2


IDEOLOGIA ALEMÃ PARTE 1


18 Brumário Marx parte 8


18 Brumário Marx parte 7


18 Brumário Marx parte 6


18 Brumário Marx parte 5


18 Brumário Marx parte 4


18 Brumário Marx parte 3


18 Brumário Marx parte 2


18 Brumário Marx parte 1


sábado, 10 de agosto de 2013

Sargento da Rota morreu 10 horas antes dos parentes, dizem legistas


O grande mistério em torno das mortes da família Pesseguini. Entre indas e vindas das investigações, nada concreto, além das mortes, é claro, e das equivocadas afirmações e especulações em torno do caso. Mente perversa ou crime perfeito?  Em outro momento fiz esse comentário. Porém, nada até agora passou de especulações, e de precipitadas conclusões. Teria um jovem de 13 anos, fisicamente em processo de desenvolvimento, a mente de um criminoso frio e calculista? Seria esse um crime perfeito? Ou teria a cena do crime, sido subestimado pela equipe de perícia? Ou de fato, o crime é um crime como "outro qualquer", porém, seu(s) autor(es), ilustres demais para não aparecerem, o que seria muito conveniente condenar quem, com a morte já foi condenado?

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Aula 2 DVD 2 Curso o Método em Marx com José Paulo Netto laquej

http://www.youtube.com/watch?v=M91xHCUsYyM

Aula 1 DVD 2 Curso o Método em Marx com José Paulo Netto

http://www.youtube.com/watch?v=qvRWVt6OGc8&hd=1

Aula 5 DVD 1 Curso o Método em Marx com José Paulo Netto

http://www.youtube.com/watch?v=uWJOnc0fs40

Aula 4 DVD 1 Curso o Método em Marx com José Paulo Netto

http://www.youtube.com/watch?v=PHtPvrWC5Ao

Aula 3 DVD 1 Curso o Método em Marx com José Paulo Netto

http://www.youtube.com/watch?v=hqXgrYQvQuU

Aula 1 DVD 1 Curso o Método em Marx com José Paulo Netto

http://www.youtube.com/watch?v=tTHp53Uv_8g&hd=1

Dois professores do menino suspeito de chacina depõem

http://br.noticias.yahoo.com/dois-professores-menino-suspeito-chacina-dep%C3%B5em-145200542.html

O grande mistério em torno das mortes da família Pesseguini. Entre indas e vindas das investigações, nada concreto, além das mortes, é claro, e das equivocadas afirmações e especulações em torno do caso. Mente perversa ou crime perfeito?   

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Dilma mudará lei para Estado gastar mais em transporte

Por Débora Bergamasco e Mauro Zanatta | Estadão Conteúdo – 1 hora 42 minutos atrás

A presidente Dilma Rousseff decidiu retirar os projetos de mobilidade urbana do cálculo de endividamento de Estados e municípios. A medida será tomada pelo governo federal com o objetivo de espantar três fantasmas de uma só vez: desafogar as contas de governadores e prefeitos, ajudar na recuperação do crescimento econômico e aplacar o clamor das ruas, evidente com as manifestações de junho, por melhoria nos serviços de transportes públicos.

Para se ter uma ideia do impacto da proposta, se o projeto entrasse em vigor hoje os prefeitos e governadores teriam uma capacidade de endividamento de mais R$ 35,3 bilhões para gastar só em projetos como metrôs, trens urbanos, corredores exclusivos de ônibus (BRTs), veículos leves sobre trilhos (VLTs), ciclovias, sem comprometer as contas com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Este número, segundo informação do Ministério das Cidades, é referente à contrapartida que Estados e municípios devem aplicar no setor. Em junho, logo após as manifestações, a presidente Dilma Rousseff anunciou, numa reunião ampliada com a presença dos 27 governadores e de prefeitos das capitais, a destinação adicional de R$ 50 bilhões para esses programas de mobilidade urbana.
O governo federal, porém, ainda não explicou se parte desses recursos - ou o montante global - refere-se a gastos já previstos para projetos de mobilidade na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2), que previa R$ 40 bilhões para a infraestrutura viárias de municípios no País. A mudança estudada pela presidente Dilma agora para aliviar os caixas estaduais e municipais usará como espelho a fórmula contábil atualmente adotada para diferenciar investimentos em saúde e educação.

Trâmites jurídicos

O advogado-geral da União, Luiz Inácio Adams, já está estudando a viabilidade jurídica de como será a melhor maneira de fazer a proposta sair do papel. Avalia, por exemplo, como seriam essas mudanças na Lei de Responsabilidade Fiscal. A missão da AGU será encontrar um caminho para destravar e acelerar a liberação de recursos para investimento na área.
A presidente bateu o martelo sobre o assunto na reunião ministerial realizada nesta terça-feira, 30, no Palácio da Alvorada, onde despachou com dez ministros. A decisão política para dar mais espaço fiscal ajudará a minimizar a pressão dos prefeitos, que a vaiaram recentemente durante encontro em Brasília.
De acordo com fontes ligadas a Dilma, a presidente avalia que a liberação de investimentos em mobilidade urbana dará uma resposta imediata aos manifestantes que tomaram as ruas do País em junho, pedindo, entre outras melhorias, mais atenção aos transportes públicos, especialmente porque a medida terá mais impacto entre grandes e médias cidades - o público que encabeçou as manifestações. O Palácio do Planalto acredita que a resposta terá o mesmo impacto do projeto Mais Médicos.

Economia e empregos

Além disso, o alívio fiscal para Estados e municípios representará, avalia o governo, uma injeção monetária capaz de ajudar a reaquecer a economia do País e a retomar a geração direta e indireta de empregos. Além da AGU e do Ministério das Cidades, gestor dos programas de mobilidade urbana, a Caixa Econômica Federal (CEF), operadora dos financiamentos federais, também foi incumbida pela presidente de tirar do papel a carteira de projetos referentes a transportes urbanos de Estados e municípios.
No PAC2 há obras em andamento nas capitais Belo Horizonte, Belém, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
São 15 BRTs, 13 corredores de ônibus, dois monotrilhos, quatro metrôs, dois VLTs, um trem urbano, um aeromóvel e um corredor fluvial.
Também há 63 empreendimentos selecionados em 59 municípios médios (de 250 mil a 700 mil habitantes). E, ainda, 140 obras de pavimentação em andamento em 118 municípios, além de 471 selecionados em 331 municípios com valor estimado de R$ 8,7 bilhões.



quarta-feira, 31 de julho de 2013

AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA

Confira as questões da Prova de Sociologia do Primeiro Bimestre


AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA
P2 DO PRIMEIRO BIMESTRE
PRIMEIRA SÉRIE
1. (CNDL) “A sociedade humana é construída a partir da interação entre os homens e o meio em que vivem”.
Explique por que essa interação é importante.
resposta da questão 1:
Espera-se que o aluno compreenda a importância da interação da humanidade com o meio estabelecendo intervenções a fim de criar condições que possibilitem uma melhor organização das relações sociais.

2. (CNDL) Discorra a respeito da valorização da investigação científica nos estudos sociológicos, a partir da seguinte citação:

“Toda ciência seria supérflua se a aparência e a essência das coisas se confundissem.”
MARX, K; ENGELS, F. História; (Org.) FERNANDES, Florestan, São Paulo: Ática, 1983.

resposta da questão 2:
Marx, em uma análise sociológica, preconizava que não se deve partir do que os homens dizem ou representam, mas, ao contrário, deve-se partir de seu processo de vida efetivo, ou seja, de homens efetivamente ativos. Marx defende que a ciência não deve ser superficial, valorizando a importância da investição aprofundada com base na pesquisa científica.
3. (UNESP) Pode-se afirmar que a Sociologia contemporânea herdou as contribuições de autores considerados clássicos do pensamento sociológico a partir dos quais desenvolveram-se correntes teóricas distintas. Foram eles:
a) Émile Durkheim, Theodor Adorno e Max Weber.
b) Karl Marx, Max Weber e Karl Manheim.
c) Max Weber, Karl Marx e Émile Durkheim.
d) Émile Durkheim, Max Weber e Herbert Spencer.
e) Karl Marx, Émile Durkheim e Talcott Parsons.

resposta da questão 3: [C]
A alternativa que apresenta os nomes dos autores clássicos da Sociologia, Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx é a C.
4. (Unicentro 2012) Considerando-se as grandes mudanças que ocorreram na história da humanidade, aquelas que aconteceram no século XVIII — e que se estenderam no século XIX — só foram superadas pelas grandes transformações do final do século XX. As mudanças provocadas pela revolução científico-tecnológica, que denominamos Revolução Industrial, marcaram profundamente a organização social, alterando-a por completo, criando novas formas de organização e causando modificações culturais duradouras, que perduram até os dias atuais.
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Persons Prentice Hall, 2004.
Sobre o surgimento da Sociologia e as mudanças ocorridas na modernidade, é correto afirmar:
a) A intensificação da economia agrária em larga escala nas metrópoles gerou o êxodo para o campo.
b) O aparecimento das fábricas e o seu desenvolvimento levou ao crescimento das cidades rurais.
c) O aumento do trabalho humano nas fábricas ocasionou a diminuição da divisão do trabalho.
d) A agricultura familiar desse período foi o objeto de estudo que fez surgir as ciências sociais.
e) A antiga forma de ver o mundo não podia mais solucionar os novos problemas sociais.

resposta da questão 4: [E]
5. (Uffs 2011) Podemos conceituar a Sociologia como a ciência que estuda as relações sociais e as formas de associação, considerando as interações que ocorrem na vida em sociedade. No entanto, só passou a ser conside¬rada ciência quando um determinado autor passou a formular os primeiros conceitos e demonstrou que os fatos sociais têm características próprias.
Qual foi esse autor?
a) Karl Marx.
b) Max Weber.
c) Émile Durkheim.
d) Augusto Comte.
e) Jean Jacques Rousseau

resposta da questão 5:[C]
6. (UNESP) “À medida que se foi estendendo a influência da concepção de vida puritana – e isto, naturalmente, é muito mais importante do que o simples fomento da acumulação de capital – ela favoreceu o desenvolvimento de uma vida econômica racional e burguesa. Era a sua mais importante, e, antes de mais nada, a sua única orientação consistente, nisto tendo sido o berço do moderno “homem econômico”.
(Marx Weber, A Ética protestante e o espírito do capitalismo. 1967:125)
De acordo com o texto, Max Weber está apontando para o “desenvolvimento de uma vida econômica racional e burguesa” e o desenvolvimento do capitalismo a partir da influência da:
a) economia e sociedade.
b) ética protestante.
c) liderança carismática.
d) ética liberal.
e) teoria da ação social.

resposta da questão 6:[B]



7. (Unioeste 2012) Segundo Zygmunt Bauman, a Sociologia é constituída por um conjunto considerável de conhecimentos acumulados ao longo da história. Pode-se dizer que a sua identidade forma-se na distinção com o chamado senso comum. Considerando que a Sociologia estabelece diferenças com o senso comum e estabelece uma fronteira entre o pensamento formal e o senso comum, é correto afirmar que
a) a Sociologia se distingue do senso comum por fazer afirmações corroboradas por evidências não verificáveis, baseadas em ideias não previstas e não testadas.
b) o pensar sociologicamente caracteriza-se pela descrença na ciência e pouca fidedignidade de seus argumentos. O senso comum, ao contrario, evita explicações imediatas ao conservar o rigor científico dos fenômenos sociais.
c) pensar sociologicamente é não ultrapassar o nível de nossas preocupações diárias e expressões cotidianas, enquanto o senso comum preocupa-se com a historicidade dos fenômenos sociais.
d) o pensamento sociológico se distingue do senso comum na explicação de alguns eventos e circunstâncias, ou seja, enquanto o senso comum se preocupa em analisar e cruzar diversos conhecimentos, a Sociologia se preocupa apenas com as visões particulares do mundo.
e) um dos papéis centrais desempenhados pela Sociologia é a desnaturalização das concepções ou explicações dos fenômenos sociais, conservando o rigor original exigido no campo cientifico.

resposta da questão 7: [E]
8. (Unioeste 2011) Os discursos ou as teorias científicas são desenvolvidos através de um conjunto de técnicas e de experimentos no intuito de compreender ou resolver um problema anteriormente apresentado. As Ciências Sociais, por exemplo, possuem entre as suas diferentes missões o objetivo de investigar os problemas sociais que vivenciamos durante o nosso cotidiano.
Levando isso em consideração, qual das respostas abaixo é a correta?
a) O senso comum corresponde à popularização e à massificação das descobertas científicas após uma ampla divulgação.
b) O senso comum corresponde aos conhecimentos produzidos individualmente e que ainda não passaram por uma validação científica.
c) O senso comum pode ser considerado um sinônimo da ignorância da população e uma justificativa para o atraso econômico.
d) O senso comum corresponde a um conhecimento não científico utilizado como solução para os problemas cotidianos, geralmente ele é pouco elaborado e sem um conhecimento profundo.
e) O senso comum e o conhecimento científico correspondem a duas formas de entendimento excludentes e possuidoras de fronteiras intransponíveis.

resposta da questão 8:[D]
9. (UNESP) A elaboração e a realização do projeto de pesquisa em Ciências Sociais, particularmente na Sociologia,
a) é o mais barato e mais prático meio de se conhecer a realidade social.
b) é o meio mais eficaz e científico de se conhecer a realidade social.
c) é o meio mais adequado para se reconhecer o outro.
d) é o melhor meio para se conhecer e controlar grupos sociais antagônicos.
e) é o melhor e mais caro processo de constituição de mecanismos sociais de segregação social.

resposta da questão 9: [B]
10. (CNDL) Observe a imagem a seguir, ela retrata uma situação típica de nossa sociedade.

a) A imagem anterior apresenta símbolos que representam o processo de organização do ser humano em sociedade, identifique-os.
b) Explique por que esses símbolos são necessários para a organização da sociedade.


resposta da questão 10:

a) O aluno poderia mencionar a rua, os carros, os pedestres, as placas de sinalização, a faixa de segurança, a calçada, etc.
b) O processo de intervenção do homem com o objetivo de organizar as relações sociais. 
Questões extras
1. (Ufu) Sobre o surgimento da sociologia, podemos afirmar que
I. a consolidação do sistema capitalista na Europa no século XIX forneceu os elementos que serviram de base para o surgimento da sociologia como ciência particular.
II. o homem passou a ser visto, do ponto de vista sociológico, a partir de sua inserção na sociedade e nos grupos sociais que a constituem.
III. aquilo que a sociologia estuda constitui-se historicamente como o conjunto de relacionamentos que os homens estabelecem entre si na vida em sociedade.
IV. interessa para a sociologia, não indivíduos isolados, mas inter-relacionados com os diferentes grupos sociais dos quais fazem parte, como a escola, a família, as classes sociais etc..
a) II e III estão corretas.
b) Todas as afirmativas estão corretas.
c) I e IV estão corretas.
d) I, III e IV estão corretas.
e) II, III e IV estão corretas.

resposta da questão 1: [B]


2. (Unioeste 2010) No que diz respeito às relações entre sociologia e mudanças sociais pode-se dizer que:
a) A sociologia é uma ciência que visa apreender cada sociedade em um dado momento sem poder explicar suas transformações, que são objeto da História.
b) A sociologia só e capaz de explicar as transformações derivadas das lutas entre as classes.
c) Os estudos aos quais a sociologia se dedica fundamentam-se no princípio de que mudanças e transformações só podem ocorrer quando os vários segmentos ou estratos de uma sociedade se unem para promover ou viabilizar tais mudanças.
d) A questão das mudanças sociais é um tema que se tornou objeto de reflexão sociológica a partir do que se convencionou chamar “era pós-industrial” e globalização.
e) A sociologia busca captar os fenômenos produzidos pelas ações de atores sociais que visam defender seus interesses e os fatos associados às reações e resistências àquelas ações.

resposta da questão 2:[E]
3. (UFV) Leia o texto a seguir, letra da música “Pacato cidadão”, composta por Samuel Rosa e Chico Amaral para o álbum Calango, lançado pelo grupo mineiro Skank, em 1994.
Pacato Cidadão
Ô pacato cidadão, te chamei a atenção
Não foi à toa, não
C'est fini la utopia, mas a guerra todo dia
Dia a dia não
E tracei a vida inteira planos tão incríveis
Tramo à luz do sol
Apoiado em poesia e em tecnologia
Agora à luz do sol
Pra que tanta TV, tanto tempo pra perder
Qualquer coisa que se queira saber querer
Tudo bem, dissipação de vez em quando é bão
Misturar o brasileiro com alemão
Pacato cidadão
Ô pacato da civilização
Pra que tanta sujeira nas ruas e nos rios
Qualquer coisa que se suje tem que limpar
Se você não gosta dele, diga logo a verdade
Sem perder a cabeça, sem perder a amizade
Consertar o rádio e o casamento é
Corre a felicidade no asfalto cinzento
Se abolir a escravidão do caboclo brasileiro
Numa mão educação, na outra dinheiro
Pacato cidadão
Ô pacato da civilização.
(MARQUES, Adhemar; BERUTTI, Flávio; FARIA, Ricardo; Brasil: História em construção. Belo Horizonte. Ed. Lê,1996. v. 4. p. 165.)
O texto de Samuel Rosa e Chico Amaral discute algumas relações relativas à sociedade contemporânea brasileira. É INCORRETO afirmar que, no texto, os autores:
a) abordam situações relativas à cidadania e à falta de compromisso social de muitos cidadãos brasileiros.
b) defendem que somente a educação, aliada ao poder dos meios de comunicação de massa, pode fazer com que o cidadão brasileiro deixe de ser pacato.
c) chamam a atenção para o descaso dos cidadãos em relação às questões ambientais presentes em seu cotidiano.
d) questionam a acomodação, a alienação e a falta de interesse de muitos brasileiros pelas questões políticas de seu tempo.
e) acreditam que o pacato cidadão, de certa forma, vive escravizado no seu dia-a-dia, por isso precisa se preocupar com a realidade a sua volta.

resposta da questão 3:[B]
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SEXTA-FEIRA, 9 DE MARÇO DE 2012

Confira a correção do Simula Enem

Primeira Série
1. (Unicentro 2012) Considerando-se as grandes mudanças que ocorreram na história da humanidade, aquelas que aconteceram no século XVIII — e que se estenderam no século XIX — só foram superadas pelas grandes transformações do final do século XX. As mudanças provocadas pela revolução científico-tecnológica, que denominamos Revolução Industrial, marcaram profundamente a organização social, alterando-a por completo, criando novas formas de organização e causando modificações culturais duradouras, que perduram até os dias atuais.
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Persons Prentice Hall, 2004.
Sobre o surgimento da Sociologia e as mudanças ocorridas na modernidade, é correto afirmar:
a) A intensificação da economia agrária em larga escala nas metrópoles gerou o êxodo para o campo.
b) O aparecimento das fábricas e o seu desenvolvimento levou ao crescimento das cidades rurais.
c) O aumento do trabalho humano nas fábricas ocasionou a diminuição da divisão do trabalho.
d) A agricultura familiar desse período foi o objeto de estudo que fez surgir as ciências sociais.
e) A antiga forma de ver o mundo não podia mais solucionar os novos problemas sociais.
2. (Unicentro 2011) Uma série de mudanças políticas e econômicas ocorreu na Europa, a partir do fim da Idade Média.
O quadro “A liberdade guiando o povo” (1830), de Eugène Delacroix, alude a um dos mais importantes acontecimentos decorrente desse período na história europeia, a Revolução Francesa.
Sobre a ligação entre as mudanças referidas no texto e o surgimento da Sociologia, é correto afirmar:
a) O desenvolvimento da indústria se opunha à formação do processo de instalação da sociedade moderna.
b) A credibilidade da vida social, nas cidades, passa a ser buscada na coerência dos textos sagrados e na adoração religiosa.
c) A vida religiosa foi adquirindo cada vez mais importância, o que fez com que a história do cotidiano fosse concebida por um olhar sagrado.
d) A arte renascentista, ao apresentar a forte ligação entre Deus e os homens, expressou as transformações sociais de forma contundente.
e) O desenvolvimento tecnológico e a nova postura do homem ocidental decorrentes das transformações desse período histórico propiciaram o interesse pelo entendimento da vida social.
Gabarito:
Resposta da questão 1:
[E]
O nascimento da Sociologia é contemporâneo às transformações sociais ocasionadas pela Revolução Industrial, como a urbanização, o surgimento da burguesia, o aumento da divisão do trabalho e a paulatina consolidação do capitalismo. Essa ciência surge, portanto, como uma forma de compreender esse mundo moderno nas suas próprias relações e especificidades.
Resposta da questão 2:
[E]

O mundo, ao final do século XVIII e início do século XIX, encontrava-se em profundo processo de transformação, não uma transformação de regime político ou de dominação religiosa, uma grande mudança de mentalidade das pessoas acontecia com o advento da Revolução Industrial e principalmente com a Revolução Francesa.